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Mostrando postagens de 2017

Globalização neoliberal

Rubens Shirassu júnior, de Presidente Prudente, São Paulo, teve o artigo Globalização e a Reforma da Educação publicado na Página 2, do número 10.206, do jornal Correio Cacerense, de Cáceres, Mato Grosso, em 20 de dezembro de 2017. No texto, o escritor e articulista analisa o estratagema e o interesse segregacionista social e econômico das grandes corporações internacionais argumentando: “Podemos entender que a globalização neoliberal tem transformado a educação em ''comércio'' e algo rentável, esse o princípio básico do neoliberalismo. Não trazendo benefícios e sim, prejuízo à educação e à população, pois não está visando o cidadão como importante mas, sim, a política e o financeiro do País. Trouxe mais um mundo tecnológico destinado a formar trabalhadores competitivos e com conhecimentos tecnológicos, nada social, nem pessoal. Apenas trazendo ao Brasil mais desemprego e fome. Não tentam extinguir o preconceito e sim equalizar, ou seja, apenas "abafar o ca

Retrato

À Cecília Meireles Aura clara de suave exílio, navega pela eternidade dos astros tremeluzindo. Na via, vislumbra a claridade, doce mistério das estrelas do rosto voltado ao silêncio do espelho constelado, as alvoradas acolhendo o incenso das nuvens alumbramentos de Cecília pastora na fonte das estâncias aéreas.

Efeitos da ilha virtual

  O artigo “Nas malhas da rede”, de Rubens Shirassu Júnior, foi publicado na edição 10.121, de 13 de dezembro de 2017, na Página 2 do jornal Correio Cacerense, de Cáceres, Mato Grosso. O escritor e pedagogo de Presidente Prudente, São Paulo, comenta sobre o isolamento, a perda de sensibilidade, a falta de concentração, a irritabilidade, a inquietação, a angústia, entre outros problemas interligados à compulsão pelas tecnologias digitais: “Em meio à multidão, o indivíduo está só. Ele cruza diariamente com centenas de pessoas que não conhece. Essas pessoas vivem no mesmo meio, mas não convivem. A mesma metrópole produz as massas e isola a pessoa. Nesse contexto surgem, especialmente na literatura, temas que questionam a perda dos laços sociais tradicionais e apontam a banalização da vida nas grandes cidades. E, se relacionarmos o tempo de conexão na internet com a maior propensão para crises de depressão. Os novos hábitos, assim, seriam doentios, me preocupa o impact

Sem opção de escolha

Na edição 10.196, de 6 de dezembro de 2017 (quarta-feira) do jornal Correio Cacerense, de Cáceres, Mato Grosso, Rubens Shirassu Júnior teve o seu artigo A obrigação da educação infantil , publicado na página 2 do diário. No texto, o escritor e pedagogo de Presidente Prudente, São Paulo destaca: “A obrigatoriedade a partir dos 4 anos das crianças na Educação Infantil favorecerá, também, às exigências do FMI (Fundo Monetário Internacional) e da OMC (Organização Mundial do Comércio) entre outras organizações, para aceleração na formação de mão-de-obra que atenderá à demanda das indústrias multinacionais. Percebe-se um plano de marketing político para disfarçar o problema educacional no Brasil. Por outro lado, é visível que a medida fere o princípio do livre arbítrio, o que torna a lei de caráter impositivo e autoritário, onde os pais não têm a opção de escolha. Além disso, essa norma contradiz o artigo que diz ser obrigação do Estado garantir a educação de toda criança

MetáFora da Bolha 2

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Retrato da formação patriarcal

O artigo na página 2 do jornal diário Na edição 10.179, do jornal Correio Cacerense, de Cáceres, Mato Grosso, de 9 de novembro de 2017, encontra-se o artigo A Mesma Forma Social, de Rubens Shirassu Júnior, de Presidente Prudente, São Paulo. Para o escritor, poeta e pedagogo, “o livro Casa Grande & Senzala não interpreta todo o Brasil, quando Gilberto Freyre diz que a casa-grande do Nordeste açucareiro, símbolo da primeira sociedade estável do Brasil, se transferiu depois para outras regiões, para outras culturas regionais e econômicas. Mas a forma social será sempre a mesma. Toda a civilização do café, tão importante foi uma transferência da casa-grande do Nordeste açucareiro para o Brasil cafeeiro, que não é só paulista, mas fluminense e, também, paranaense. O fenômeno se repete no Brasil quanto à estância, porque há uma casa-grande patriarcal ainda na fazenda de gado. Em torno de sua ideia básica desenvolveram-se todos os que se seguiram, na linha de

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Distinção por renda per capita

Página 2 do jornal Correio Cacerense Rubens Shirassu Júnior, 56 anos, pintou um quadro em cores fortes   latinas e realistas sobre o problema da segregação espacial, conforme renda per capita do cidadão, alertando sobre as consequências psíquicas, sociais e econômicas que demonstram a falta de acompanhamento sobre o problema urbano das cidades, e a passividade dos representantes do povo, de organizações não governamentais, enfim, da sociedade em geral. “Sim, realmente, acredito ser uma forma de violência pela imposição destas grandes lojas de departamento, além da visível discriminação, tanto da área imobiliária como das empresas” – declara o escritor, poeta e pedagogo, de Presidente Prudente, São Paulo, no artigo Problema de Segregação Espacial , publicado no jornal Correio Cacerense, de Cáceres, Mato Grosso, no numero 10.174, de terça-feira, 31 de outubro de 2017.