Depois da chuva, você pinta o horizonte com as cores da vida. Olha o universo muito além do arco da íris, o salto da serpente e o pensar Se Ellen visse o Éden e não desse ouvidos às crendices melenas das passivas Helenas que vibram ao badalar dos sinos de Belém para que não velem como as mulheres de Atenas. De tanta sandice e disse-me-disse, prefira o sonho do país de Alice, do que caraminholas de carolas. O arco-íris da açucena Ellen é o orgulho de Apolo, os seus grãos de pólen.
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